O próprio Código de Ética Médica que rege a conduta dos profissionais de medicina em exercício de suas atividades, em seu artigo 58, proíbe que médicos deixem de atender pacientes que procurem seus cuidados profissionais em caso de urgência e emergência, quando não há outro médico em condições de atende-lo.
Mesmo com a insistência do paciente para que fosse atendido, pois não havia justificativa plausível para que não ocorresse, foi chamado de “palhaço” pela enfermeira Maria Tereza. O Código Federal de Enfermagem também versa sobre isso, no Capítulo I Art. 26°: É proibido: Negar assistência de enfermagem em qualquer situação que se caracterize como urgência e emergência.
Essas denúncias são recorrentes há muito tempo nos hospitais de Pinheiro e sem nenhuma providência contra esses abusos cometidos pelo prefeito Luciano Genésio.
De acordo com as denúncias, sem nenhuma justificativa, os funcionários deixam de atender por falta de material básico, de medicamentos e de profissionais, apesar do dinheiro chegar todo mês.
Fonte: Blog Ilha Rebelde
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