Os números indicam uma verdadeira tragédia humana, só comparada à calamidade vista em países africanos onde a população é massacrada por regimes ditatoriais. A propósito, muitas dessas nações gozam de simpatia e até mesmo contam com apoio político de líderes da esquerda brasileira admirados por Flávio Dino. Que o diga o ex-presidente e ex-presidiário Luiz Inácio Lula da Silva, de quem o governador do Maranhão é fã de carteirinha assumido.
Uma breve análise dos números divulgados pelo IBGE fornecem a ideia precisa do estrago feito pelo modo Flávio Dino de governar na vida dos cidadãos mais humildes no Maranhão. Se no seu primeiro ano de gestão havia 1.046.000 (um milhão e quarenta e seis mil) miseráveis, em 2019, a quantidade de pessoas nessa condição tão vulnerável aumentou para 1.438.000 (um milhão, quatrocentos e trinta e oito mil). Isso quer dizer que a cada ano, algo em torno de 80 mil pessoas foram rebaixadas ao nível mais baixo da pirâmide social. Veja a planilha abaixo:
Como a pobreza extrema é um fenômeno crescente no Maranhão de hoje e a voracidade de Flávio Dino em arrecadar é implacável, não é exagero afirmar que o governador também tem lucrado com a miséria alheia.
Fonte: Daniel Matos
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