

Só para lembrar, o acordo salarial proposto pela Apruema nada mais é que a reposição das perdas salariais que já vêm defasadas desde o ano de 2015. Agora, o que existe de concreto até hoje é o pagamento de uma gratificação técnica no contracheque, que vem ocorrendo desde outubro do ano passado, mas somente para os docentes da Ativa. E como o próprio nome já diz é gratificação, o que não é garantia de nada. Os professores aposentados, por sua vez, nunca foram contemplados com nenhum tipo de reajuste, inclusive nem com o pagamento da URV, que foi deliberado e aprovado em assembleia da classe, e “garantido” para ser pago até dezembro de 2016, por meio de acordo administrativo, mas o Governo do Estado, mais uma vez, não cumpriu o acordado.
Assim, os professores da Uema (Ativos e Aposentados), nesta AGE de hoje (04 de Julho), decidiram – mais uma vez – por unanimidade, não acreditar mais nas “marolas” do governo estadual, apesar de a classe docente já ter sido informada de uma suposta proposta que tá sendo comentada, nos bastidores do Palácio dos Leões, de uma reposição salarial para todos os docentes da Uema na faixa de 15%. Acredite se quiser. Mas, se até lá, ou seja, até o dia 14 de agosto, o governador do Estado refletir e corrigir a tremenda injustiça que está cometendo com os professores da principal universidade pública do Maranhão, que é a Uema, uma instituição de ensino superior que, em campanha, era uma das suas prioridades para melhorar efetivamente o IDH do nosso Estado, a classe docente voltará a se reunir e vai avaliar a proposta.
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