No entanto, tem chamado atenção a intransigência do Sindicato dos Rodoviários na greve que vai prejudicando o usuário do transporte público.
É até compreensível o fato da categoria não cumprir as decisões judiciais, que determinaram a circulação de 90% da frota durante a greve, afinal se isso acontecesse o movimento paredista não teria sentido e nem seria notado, mas desrespeitar a Lei de Greve e consequentemente o usuário do transporte público, virou intransigência.
A Lei de Greve determina que pelo menos 30% da frota fique circulando nas ruas e avenidas da Grande Ilha, mas desde o início da paralisação nenhum ônibus deixou as garagens,
Ou seja, o Sindicato dos Rodoviários que reclama, de maneira acertada, da intransigência do empresariado nas negociações, tem sido da mesma forma intransigente, quando não respeita a Lei de Greve e os usuários do transporte público, agindo assim com dois pesos e duas medidas.
É aguardar e conferir, afinal um novo capítulo dessa novela só deveremos ter na quinta-feira (28), quando a Prefeitura de São Luís apresentará um proposta definitiva para encerrar o movimento paredista no transporte urbano. A expectativa é que seja o capítulo final.
Fonte: Blog do Jorge Aragão
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