O prefeito de São Luís, Eduardo Braide (Podemos) passou mais um vexame logo no início da semana, graças à sua incapacidade de administrar uma prefeitura do tamanho da capital maranhense. Enfrentou mais uma vez a fúria de funcionários com seus salários atrasados. Agora, foram os agentes de limpeza.
Durante a campanha eleitoral de 2020, a crítica corrente era sobre a destruição do pequeno município de Anajatuba, via interferência de um pequeno grupo comandado por Braide e seus familiares.
Muito foi dito desse desastre, experiência mais próxima que Braide já havia chegado de uma prefeitura. Nos vídeos e discursos orientados pelo Marketirng Eleitoral, a defesa era que isso era intriga dos adversários e que, na verdade, o então candidato estava pronto.
Cumprido um ano de gestão, a realidade que se vê é a aquela profetizada pelos adversários.
Com o controle de contratos milionários, administrados com olhar parecido com o do Tio Patinhas, o município se depara com uma espécie de déjà vu.
Comparado com a gestão insignificante de Edivaldo Holanda Júnior, a única diferença é a presença do atual prefeito. Diferentemente do ex-prefeito, que ficava trancado em seu apartamento, Braide está diariamente no Gabinete do Prefeito.
Porém, a falta de diálogo, atraso no pagamento de funcionários de diversas categorias, entre outros absurdos, seguem como antes.
Lamentável.
Fonte: Matias Marinho
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