O (des)governador comunista/socialista Flávio Dino – PSB conseguiu o que mais temíamos, tirar do povo a sua dignidade, é o que diz Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE. O Maranhão é o estado com maior perda de qualidade de vida e o pior desempenho socioeconômico do país. É o que apontam dois novos indicadores apresentados na sexta-feira (26) pela instituição.
As medidas do Índice de Perda de Qualidade de Vida – IPQV vão de 0 a 1, sendo que, quanto mais perto de zero, menor a perda. Ao final de 2018, o IPQV do Brasil era de 0,158. O Maranhão, além de ter o maior valor de IPQV (0,260), tem o menor Índice de Desempenho Socioeconômica – IDS (4,897) do país. O Pará (5,099) vem em segundo lugar nesse indicador. “No Distrito Federal e São Paulo, as maiores concentrações de perdas estão no transporte e lazer, o que é diferente do que acontece nos estados com os menores valores de IDS do país. Apesar de também apresentarem perdas nessa dimensão, nesses estados, as privações estão mais concentradas em outras dimensões. No Pará, por exemplo, elas estão mais relacionadas ao acesso a serviços de utilidade pública”.
A dimensão denominada Acesso aos Serviços de Utilidade Pública inclui os serviços de energia elétrica, água, esgotamento sanitário e coleta de lixo. “Há também avaliação que os moradores fizeram desses serviços que estão disponíveis para eles. Então, quando os moradores indicam a ausência de um serviço ou o avaliam como ruim, isso é contabilizado como perda de qualidade de vida”, explica Leonardo.
No Maranhão, as perdas estavam mais concentradas, além do acesso aos serviços de utilidade pública, no acesso aos serviços financeiros e padrão de vida. “Se ninguém no domicílio tem acesso a uma conta em banco, é contabilizado como perda nessa dimensão. Também é avaliado se a família tem bens duráveis, como fogão, geladeira, micro-ondas e televisão. Alguns desses itens são importantes porque poupam o tempo das pessoas nas tarefas domésticas e elas ficam liberadas para fazer outras atividades”, conclui.
Não é novidade que a população maranhense vem sofrendo constantes desmontes em suas vidas, esse quadro vem sido desenhado desde o primeiro ano de seu mandato.
E não se pode colocar a culpa na pandemia por essa onda de miséria no nosso estado, pois em 2016 e 2017 o número de pessoas vivendo em extrema pobreza havia aumentado 48%, e Dino fechou seu primeiro mandato em 2018 com um dos piores governadores do Nordeste. Atualmente, para mascarar tudo isso, Dino tem doado cestas básicas, vale-gás e diminuiu o valor da refeição dos restaurantes populares para R$ 1,00, mas nada disso diante, o que a população merece como qualidade de vida de verdade é um governo que melhorasse a economia e a oferta de empregos, pois com uma renda que atendesse às necessidades básicas influência diretamente nesses índices.
Flávio Dino que não pode mais concorrer à reeleição ao Palácio dos Leões, vai tentar disputar a única vaga ao senado em 2022, porém, tem saído cada vez mais desgastado, afinal não conseguiu cumprir as suas professas que fez em 2014, que era combater a pobreza e aumento da renda, mas se empenhou em fazer o contrário, lutando para tirar o poder de compra dos maranhenses e aumentando os impostos.
Uma coisa é fato, nas próximas eleições é imprescindível que Flávio Dino seja expurgado da política, não se pode votar em um político que deixou o estado em uma situação econômica comparada a países em situação de pós-guerra.
Fonte: Blog Ilha Rebelde
Nenhum comentário:
Postar um comentário