23 novembro 2016

ORAI E VIGIAI CAXIAS DO MARANHÃO

SOBRE  A TERRA DE GONÇALVES DIAS 

A Cidade de Caxias do Maranhão, Polo da Mesorregião Leste Maranhense, que a pouco demonstrou seu "Ar" aguerrido herdado de batalhas travadas outrora por caxienses, libertou-se recentemente do de uma grupo que a governará durante longos 12 anos, esse grupo não é nada mais nada menos que o grupo Coutinho liderado pelo presidente da Assembleia Legislativa do MA o Sr. Humberto Coutinho aliado do Governador do Estado. 
Ocorre que, a uma inconformidade com a derrota na cidade, visto que, não é todo o dia que mesmo com três poderes (máquinas) se é derrotado dessa forma, tem tirado o sossego do empresário e político Humberto Coutinho e do Governador Comunista, tentam a qualquer custo inviabilizar a gestão do próximo Prefeito, o Sr. Fábio Gentil através de manejos politiqueiros.
Primeiro, tentaram transferir a  responsabilidade da gestão em saúde do município para o hospital conhecidíssimo “Casa de Saúde e Maternidade de Caxias”, de propriedade dos Coutinhos.(da até pra sorrir)
Na ação perpetrada pela OAB Caxias, foi alegado que o remanejamento para a percepção dos recursos diretamente pelo Estado do Maranhão se deu logo após o resultado das eleições de 2016, em que o atual gestor municipal não conseguiu se reeleger, e que a Casa de Saúde e Maternidade de Caxias é de propriedade de parentes do prefeito, motivando o questionamento jurídico da necessidade do ato administrativo de mudança da gestão dos recursos. (Caio Hostilio)
Em atitude absurda, esse plano tem por finalidade retirada da Autonomia que goza o Entente Federativo - O municipio - de gerir parte dos recursos da saúde e ainda transferir los para uma entidade particular, de propriedade adivinhem de quem?? COUTINHOS.  

Diante dos fatos, a OAB em Caxias, ingressou com uma Ação Civil Pública.
A Ação Civil Pública proposta pela Subseção da OAB em Caxias, pediu a suspensão dos efeitos das resoluções 104 e 114 do Comitê Intergestores Bipartite – Secretaria de Estado da Saúde, que alteravam a mudança da gestão dos recursos destinados à Casa de Saúde e Maternidade de Caxias. O juiz Sidarta Gautama Farias Maranhão, titular da 1ª Vara da Comarca de Caxias determinou a imediata suspensão dos efeitos resoluções 104 e 114, primando, com isso, a ordem pública.
Agora, Humberto Coutinho e Flávio Dino estão tentando, junto ao TJMA, a todo custo derrubar a liminar que garantiu a ordem pública na saúde de Caxias, pois é a Prefeitura, ente constitucionalmente reconhecido para gerir os recursos da saúde.
Que o TJMA tenha a sensibilidade de que uma ação política poderá trazer o caos para a saúde pública.
Que os desembargadores de plantão não tomem uma medida unilateral, haja vista que se trata de uma ação que mexe diretamente com os excluídos, que tanto precisam de saúde pública e não de jogadas políticas.

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