03 abril 2019

Empresa fantasma firmou contratos na Cultura de Diego Galdino

Empresa fantasma firmou contratos também com a Secretaria de Cultura do Maranhão, do secretário Diego Galdino
Este Blog passou o Carnaval inteiro denunciando a empresa fantasma G R D de Sousa, em contratos assinados com a Secretaria de Cultura de São Luís, agora, uma nova investigação mostra que a mesma empresa “operou” também na Secretaria de Estado da Cultura, do secretário Diego Galdino.
A Secma já empenhou o dinheiro para o pagamento da GRD de Sousa
Os contratos foram todos assinados por Martha Rayanne Serrão, que anos anteriores utilizava outra empresa, a M. Rayanne, CNPJ: 15. 005.235/000-43 que tinha como atividade principal a perfuração de poços artesianos. Reveja aqui Empresa de perfuração de poços recebeu dinheiro da Cultura.

Os membros responsáveis desta nova “empresa,” “operam” há muito tempo com emendas parlamentares e dinheiro público da Secretaria Municipal de Cultura são os mesmos que respondem por esta nova empresa, a G R D de Sousa, da proprietária Martha Rayanne Serrão da Silva, esposa de Armando Nobre da Silva. Reveja aqui Empresa fantasma firmou contratos.
Foram assinados vários contratos entre a SECMA e G R D de Sousa
Ocorre que este Blog foi ao local de onde a empresa deveria existir, ou pelo menos consta nas assinaturas de todos os contratos com a SECMA, está sempre a Rua Projetada, bloco 8, nº 104, condomínio Parque das Mangueiras (Mangabeiras), Apartamento 104, bairro do Tirirical, em São Luís, existe apenas um apartamento caindo aos pedaços, sem nenhum sinal de existência da empresa – mesmo assim o erro persistiu no órgão de cultura de São Luís, e agora, com a secretaria de Diego Galdino.
Endereço da empresa que consta no contrato assinado na Secretaria de Cultura do Maranhão 
Em tempo: os contratos com a Secretaria de Cultura do Maranhão com a empresa fantasma foram na ordem de R$ 1.387.000,00 (Hum Milhão, Trezentos e Oitenta e Sete Mil Reais)

E mais: até o presente momento, a Secretaria de Cultura do Maranhão não pagou nenhum centavo à empresa.

Por Filipe Mota

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